quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Lixo eletrônico, uma questão de qualidade de vida.

O que fazer com o lixo? Essa é uma pergunta que o mundo inteiro se faz, e que demanda respostas urgentes. No Brasil, a situação não é menos crítica. Sancionada pelo governo federal, após trâmite de 19 anos, a Política Nacional de Resíduos Sólidos ainda aguarda regulamentação para começar a valer. Enquanto isso, o país está longe de uma gestão eficiente de resíduos sólidos. E precisa de boas fontes de informação para que a sociedade participe do debate sobre como fazer uma boa regulamentação da lei e fiscalizar seu cumprimento.

 Somente 14% dos municípios têm aterros sanitários, os demais 64%, a despeito de impactos ao ambiente, depositam resíduos em depósitos clandestinos, também conhecidos como lixões. No meio de todo esse lixo há pilhas, baterias, celulares, computadores, periféricos e uma infinidade de sucata eletroeletrônica que envolvem questões de ordem ambiental, social, técnica, política e econômica.


O rítmo acelerado dos avanços tecnológicos no campo dos dispositivos eletroeletrônicos tornam os equipamentos, em pouco tempo, ultrapassados e ineficientes frente as exigências de seus usuários, que optam por trocá-los por modelos mais novos. Esta situação pode ser observada tanto em residências, quanto em escritórios, escolas e empresas, e inclui os mais variados equipamentos, tais como: computadores, equipamentos de telecomunicação, diversos equipamentos eletroeletrônicos, eletrodomésticos, celulares, entre outros.

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